sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Desde a história do Brasil aos dias atuais

A escravidão começou no Brasil no século XVI , tanto nos engenhos quanto nas minas, os escravos executavam as tarefas mais duras, difíceis e perigosas. A maioria dos escravos recebia péssimo tratamento, comiam alimentos de péssima qualidade, dormiam na senzala e recebiam castigos físicos. Os comerciantes de escravos vendiam os negros como se fossem mercadorias, Os escravos não podiam praticar sua religião de origem africana, nem seguir sua cultura. Porém, muitos praticavam a religião de forma escondida. Muitos escravos lutaram contra esta situação injusta e desumana. Ocorreram revoltas em muitas fazendas. Muitos escravos também fugiram e formaram quilombos, onde podiam viver de acordo com sua cultura.
A escravidão só acabou no Brasil em 1888, após a decretação da Lei Áurea.
Hoje, não é diferente, ainda passam por preconceitos por sua religião, cultura, maus tratos em seus locais de trabalho e nas ruas, a hipocrisia permanente, ser negro no Brasil é ser objeto de um olhar vesgo e ambíguo. Na convivência cotidiana, influi sobre o debate acadêmico e o discurso individualmente repetido é, também, utilizado por governos, partidos e instituições. E mesmo assim os negros continuam lutando para ter um espaço merecedor e digno.

Entrevistas - Siderleide Dias dos Santos

Nome:

Siderleide Dias dos Santos

Idade:

Eu tenho 37 anos

Qual profissão:

Eu sou dona de casa.

Qual sua religião:

Católica.

Qual seu meio de lazer no passado:

Ir nao praça em caravelas para namora e ir em festas.

Qual seu meio de lazer agora no presente:

Seminários públicos eventos culturais.

Qual sua musica preferida:

Sertaneja.

Qual sua dança preferida:

Axé.

Você já sofreu alguma descriminação:

Sim quando eu era criança, mas até hoje me lembro

Mas mesmo nos dias de hoje ainda tem muita gente com preconceito e mal informada que ainda fazem “brincadeira de mal gosto”

Você participa de alguma organização:

Voluntaria da ong azelias

É uma ong que ajuda tira crianças que ficam na rua

Diversidade Racial em Teixeira de Freitas


Em Teixeira de Freitas, como em todo Brasil é explícito a mistura de raças, a diversidade cultural e as diferentes origens de cada pessoa, com isso convivemos com uma incrível diversidade e devemos conviver em harmonia com isso, respeitando as distintas etnias, desde a raça até a religião. Inclusive as crenças oriundas de religiões africanas, e por não conhecerem, por ser diferente do que estamos acostumados, é encarada de forma pessimista, e mesmo sendo diferente e principalmente por não conhecermos é errado julgá-las e é extremamente importante respeitar todas as religiões., para que possamos conviver bem com o outro.
Portanto o preconceito ainda é presente no nosso cotidiano, inclusive o preconceito racial, o que é crime inafiançável na legislação brasileira, porém da mesma forma devido a ignorância de muitos cidadãos o preconceito continua ferindo parte da população afrodescendente, que desfrutam dos mesmo direitos ou até mais do que a maioria da população, tendo bônus como a cota para negros na faculdade, como forma de inclusão dos mesmos na sociedade, na tentativa de reverter a história dos negros em nosso país, apagando todo o preconceito que ainda sobrevive na cabeça de algumas pessoas e fecham portas para os afrodescendentes.

Entrevistas - Atevaldo Cardoso de Oliveira

Nome:
Atevaldo Cardoso de Oliveira
Idade:
48 anos
Quanto tempo mora em teixeira:
23 anos
Religião:
Católico
Profissão:
Empresário
Lazer no passado:
Jogar bola e brinca com amigos
Lazer no presente:
Jogar bola
Tipos de Musicas:
Católicas
Danças preferidas:
Nenhuma
Sofre Discriminação por ser negro?
Ja sofreu, mais nao sofre mais.
Participa de ONG's:
Não

Nome:
Enedite Rodrigues da Cruz
Idade:
51 anos
Quanto tempo mora em Teixeira?
22 anos
Religião:
Católica
Profissão:
Empregada doméstica
Lazer no passado:
Brincar de Boneca
Lazer no presente:
Ver TV
Tipos de Musicas Preferidas:
Forró
Dança Preferida:
Forró
Ja sofreu discriminação por ser negra?
Não
Participação em ONG's:
Não

Nome:
Joaquim José Cardoso de Oliveira
Idade:
53 anos
Mora a quanto tempo?
10 anos
Profissão:
Pedreiro
Religião:
Adventista
Lazer no passado:
Jogar bola, pesca, montar cavalos
Lazer no presente:
Passeiar com a igreja
Tipo de muscas preferidas:
Evangélicas
Danca:
Nennhuma preferida
Sofre discriminação por ser negro ?
Nao

Entrevistas - Maria Sinete dos Santos Oliveira


Nome:
Maria Sinete dos Santos Oliveira
Idade:
42
Quanto tempo mora aqui?
10 anos
Religião:
Adventista
Lazer no passado:
Ver TV e Brincar de Boneca
Lazer no presente:
Ver TV e ficar em casa sem fazer nada
Tipos de Musicas Preferidas:
Musicas Evangélicas
Danças Preferidas:
Forró
Sofre Discriminação por ser negra?
Ja sofri, mais hoje nao sofro mais.
Participa de ONG's:
Não.